Quando o assunto é proteger pessoas e patrimônios, surge sempre a dúvida: contratar um controlador de acesso ou um vigilante? Embora ambos atuem na área de segurança, suas funções são diferentes e cada um se adequa melhor a determinadas necessidades. Neste artigo, vamos esclarecer os principais pontos para ajudar você a escolher a melhor opção.
O que faz um Controlador de Acesso?
O controlador de acesso é o profissional responsável por registrar, monitorar e organizar a entrada e saída de pessoas, veículos e mercadorias. Ele atua em portarias de condomínios, recepções de empresas, hospitais, indústrias e eventos.
Suas principais funções incluem:
- Conferência de documentos;
- Cadastro de visitantes;
- Liberação de acessos mediante autorização;
- Controle de crachás e chaves.
Importante: o controlador de acesso não pode portar arma de fogo, pois não possui formação como vigilante. Sua função é preventiva e organizacional.
O que faz um Vigilante?
Já o vigilante é um profissional regulamentado pela Lei nº 7.102/83, que exige curso específico, atualização periódica e certificação pela Polícia Federal. Ele pode atuar armado ou desarmado, dependendo do contrato.
Funções principais:
- Proteção de pessoas e bens;
- Vigilância patrimonial em áreas internas e externas;
- Ação em situações de risco, como tentativa de invasão ou assalto;
- Reação imediata em emergências.
Ou seja, o vigilante tem preparo técnico e psicológico para lidar com ameaças diretas, algo que não é função do controlador de acesso.
Quando contratar cada um?
- Controlador de Acesso → ideal para condomínios residenciais, recepções corporativas, estacionamentos e locais em que o fluxo de entrada e saída precisa ser organizado, mas sem exposição a riscos elevados.
- Vigilante → indispensável em situações de maior vulnerabilidade, como bancos, indústrias, condomínios de alto padrão, shoppings e transportadoras.
Custos e benefícios
Muitas vezes, optar por controladores de acesso pode representar uma redução de custos, já que sua contratação não envolve as mesmas exigências legais de um vigilante. Porém, quando há risco real de violência, é fundamental contar com vigilância profissional.
A melhor escolha depende da análise de risco. Em muitos casos, o ideal é integrar as duas funções: o controlador de acesso organiza e registra, enquanto o vigilante garante a resposta em situações críticas.
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